Não, felizmente não é mais um derivado do sucesso de Turma da Mônica Mangá. Aliás, Ayrton Senna em mangá é bem mais velhinho, publicado em 1990 e 1991. E, para nossa tristeza, nunca foi publicado no Brasil.
Foi através da revista mais popular de quadrinhos do Japão, a Shonen Jump, que Ayrton Senna virou mangá. Foram três séries, no auge da carreira e da popularidade (tanto aqui como no país do Godzilla) do piloto. A primeira, na qual Senna é apenas coadjuvante, sai com o título de “GP Boy”. A rivalidade com Alain Prost é o mote da segunda, onde Ayrton vira o protagonista.
A mais importante, porém, foi a terceira. “F. no Senkou – Ayrton Senna no Chousen”, que acompanha o campeonato da F1 de 1991. Tinha como protagonista o piloto brasileiro, coadjuvante o austríaco Gerhard Berger e como antagonistas o francês Alain Prost e o britânico Nigel Mansell. A história iniciou no número 35 da revista, de agosto de 1991 e segue todo o campeonato daquele ano, conquistado por Ayrton Senna. A criação e os argumentos eram assinados por Koyou Nishimura e a arte por Katsuhiro Nagassawa e Hirohissa Onikubo.
Só nos resta a pergunta “por que as séries ainda não foram publicadas no Brasil?” Falta de interesse do público é que não é.
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Post com informações da antiga revista Herói.
Muito melhor do que qualquer mangá feito aqui no Brasil, não que falte desenhistas, mas os que apareceram e publicaram os seus trabalhos não tem nível suficiente para competir com o mangá japonês.
ResponderExcluirInfelizmente o que há publicado como mangá brasileiro, é nada mais que cópia, sem estilo algum.
Podia virar anime.
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