Argumento e desenhos: Claudio Seto.
Com esta nova onda de publicação de quadrinhos nacionais, seria muito interessante e de extremo valor histórico que alguma editora se desse ao trabalho de republicar gibis tupiniquins há muito esquecidos. Um bom começo seria a obra de Claudio Seto.
Considerado por alguns, entre eles o jornalista Gonçalo Júnior, o mais completo quadrinista brasileiro, Seto foi o autor de gibis como “Samurai” (que virou o troféu do 20º HQMix), “Maria Erótica” e “Ninja, O Samurai Mágico”. Trabalhou para a Edrel e nos anos 70 foi editor da Grafipar, onde publicou artistas como Mozart Couto, Watson Portela e Flávio Colin.
Dois anos antes de Lobo Solitário ser lançado no Japão, Seto já investia no tema dos samurais. Era com “Ninja, O Samurai Solitário”, uma tentativa de fazer quadrinhos brasileiros no estilo mangá. A história rola em 1600, quando um poderoso senhor feudal é morto. Para salvar sua riqueza é tatuado um mapa do tesouro nas costas de um garoto (hum, anos mais tarde, Waterworld?). Começa aí uma busca ao tesouro, tanto dos aliados quanto dos inimigos do dito morto.
“Ninja, O Samurai Solitário” é mais um marco criativo das histórias em quadrinhos nacionais. Pena estar esquecido pelas atuais editoras. Sorte a nossa que a internet está aí sempre disposta a nos ajudar. Para baixar este e outros quadrinhos nacionais use este HD virtual.
Considerado por alguns, entre eles o jornalista Gonçalo Júnior, o mais completo quadrinista brasileiro, Seto foi o autor de gibis como “Samurai” (que virou o troféu do 20º HQMix), “Maria Erótica” e “Ninja, O Samurai Mágico”. Trabalhou para a Edrel e nos anos 70 foi editor da Grafipar, onde publicou artistas como Mozart Couto, Watson Portela e Flávio Colin.
Dois anos antes de Lobo Solitário ser lançado no Japão, Seto já investia no tema dos samurais. Era com “Ninja, O Samurai Solitário”, uma tentativa de fazer quadrinhos brasileiros no estilo mangá. A história rola em 1600, quando um poderoso senhor feudal é morto. Para salvar sua riqueza é tatuado um mapa do tesouro nas costas de um garoto (hum, anos mais tarde, Waterworld?). Começa aí uma busca ao tesouro, tanto dos aliados quanto dos inimigos do dito morto.
“Ninja, O Samurai Solitário” é mais um marco criativo das histórias em quadrinhos nacionais. Pena estar esquecido pelas atuais editoras. Sorte a nossa que a internet está aí sempre disposta a nos ajudar. Para baixar este e outros quadrinhos nacionais use este HD virtual.
Sei que não há grande importância alguma nisso, mas repassei para ti um "selo indicativo" que recebi pelo meu blog. É uma forma de reconhecimento como leitor assíduo do "Quadrinhólatra". Veja lá no "Locutório" (http://locutoriodofrizero.blogspot.com).
ResponderExcluirAbraço!
Quando falaste em mapa tatuado nas costas dum garoto, pensei na hora: Waterworld. Hehe, é os gringo com inspirações do país do carnaval!
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