Judoka nº 7
Arte: Eduardo Baron
Roteiro: Pedro Anísio
Ebal / PB / 1969 / 32 pág
E tudo começou com uma disputar pela pequena. A gangue de motoqueiros comandada pelo Ricardão contra o covarde, magro e fraco Carlinhos. Obviamente Carlinhos leva a pior. Certo dia, porém, o garoto salva um velho de um atropelamento. Para sua sorte, o tal idoso é um mestre em artes marciais. Movido pela vingança à Ricardão, Carlinhos aprende os segredos das mais diversas lutas.
O que parece um enredo simples e um tanto quanto clichê é, na verdade, uma divertida e envolvente história. Tenho meus poréns com super-heróis e acho que grande parte das tentativas brasileiras foram um tremendo desperdício de tempo. Judoka, no entanto, me surpreendeu. A história parece uma música da jovem guarda quadrinizada. Pequenas, ricardões, motoqueiros que botam pra quebrar. Tudo poderia fazer parte de uma música do Roberto ou do Erasmo Carlos. Judoka é de 1969, já no fim da jovem guarda, porém reflete o estilo de vida dos jovens (ao menos aquilo que nos passam em filmes e músicas) da época.
A simplicidade (o que não quer dizer que seja simplório) do roteiro me cativou. A arte também não compromete, e cumpre o seu papel. Nada muito pretensioso. Talvez por isso a revista tenha sido um dos grandes sucessos de quadrinhos nacionais no país. Tanto que chegou a durar quatro anos.
O personagem Judoka só apareceu na edição de número sete da revista homônima. As anteriores vinham com histórias de personagens americanos.
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Judoka e outros gibis nacionais para download nesta pasta do 4Shared.
O que parece um enredo simples e um tanto quanto clichê é, na verdade, uma divertida e envolvente história. Tenho meus poréns com super-heróis e acho que grande parte das tentativas brasileiras foram um tremendo desperdício de tempo. Judoka, no entanto, me surpreendeu. A história parece uma música da jovem guarda quadrinizada. Pequenas, ricardões, motoqueiros que botam pra quebrar. Tudo poderia fazer parte de uma música do Roberto ou do Erasmo Carlos. Judoka é de 1969, já no fim da jovem guarda, porém reflete o estilo de vida dos jovens (ao menos aquilo que nos passam em filmes e músicas) da época.
A simplicidade (o que não quer dizer que seja simplório) do roteiro me cativou. A arte também não compromete, e cumpre o seu papel. Nada muito pretensioso. Talvez por isso a revista tenha sido um dos grandes sucessos de quadrinhos nacionais no país. Tanto que chegou a durar quatro anos.
O personagem Judoka só apareceu na edição de número sete da revista homônima. As anteriores vinham com histórias de personagens americanos.
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